Teu nome já não me machuca,
Também não me alivia.
Teu nome, hoje, nem ausência representa.
Não mais me castiga com as promessas que nunca iremos ter.
Teu nome, que ontem me envolvia de esperança,
Hoje, é apenas mais um na multidão.
Aquele que por boa memória recordo quando alguém fala na rua,
Mas, já não me aflige nem degenera,
Teu nome já não me machuca,
Veja só quem te tornaste: só mais um na multidão.
Porque, por fim, fui ver as outras rosas e pra minha surpresa
Você se tornou tão genérico quanto todas as outras.
Descativou-me.
E por fim, acabei por devolver-me.