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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Poema sobre Juliana


Juliana, Juliana. Juliana, Juliana!
Como é bom falar teu nome,
Poderia eu repeti-lo por toda a eternidade,

Hoje, acho que foi a única que amei de verdade,
Mas, Juliana nunca acredita em mim,
E porque acreditaria?

Juliana, Juliana, Juliana!
Que abre um sorriso para tudo e para todos,
Que insiste em lembrar de um passado, que não quer que volte,
Que não pode voltar,

Oh, Juliana! 
De todas as complicadas, tu és a pior,

Juliana, que não se entende,
Juliana que não me entende,
Juliana que não me quer,
Juliana que sempre vai me querer,
Mas, ninguém pode saber,

Já tive meninas que atendiam por vários nomes:
Nome de índia, nome de cigana oblíqua, 
Nome de fazendeira, nome de princesa,
Tiveram outras que nem nome tiveram,
Nomes que não consigo me lembrar,
Nomes que fiz questão de esquecer,
Alguns, tive até que ocultar, 
Mas nenhuma delas é você, Juliana,

Juliana, dona do meu amor puro, do meu amor volupio,
Dona do meu amor sereno, do meu amor sincero,
Juliana, que com nosso amor prematuro nas mãos,
Resolveu matar, e eu, deixei pra lá
Afinal, não se pode amar Juliana,
Ela não pode me querer,

Juliana da boca vermelha, Juliana dos beijos quentes,
Juliana do corpo doce, Juliana da mente confusa,
Juliana da voz rouca, Juliana dos olhos castanhos,
Juliana do meu coração,
Oh, Juliana, porque insistes em me dizer não?

Juliana, eu aceito esse teu defeito de esquecer tudo
Aquilo que quer falar e ir dormir,
Juliana, eu entendo que a vida não é fácil, e você quer de tudo ter,
Juliana que não ama ninguém, Juliana, em verdade, eu amo você,
Mas, Juliana não acredita em mim.

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