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quinta-feira, 27 de março de 2014

Poesía de la mañana: tus ojos y besos al despertar.



Cuando duermes tiene una expresíon de paz que yo podería mirar por toda la eternidad, y despiertas sorreindo, y cuando me miras me siento la mujer más especial del mundo, porque tengo una visión que nadie mas tiene, veo delante de mi un ángel despertando, entonces, te beso y te abrtazo, te digo buen día, y yo no siento ganas de estar al lado de nadie más, es como se el universo fuera hecho de poesia y romance, hasta el momiento en que me acerco de ti y mi cuerpo siente el calor de lo tuyo, y solo tengo ganas de hacer el amor contigo, con el hombre que no elegí, el hombre que llego y yo acepte, el hombre que no canso de mirar, de amar.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Nova flor de meu jardim



Como uma flor que esqueceu do perfume do seu jardim,
Esqueci o caminho de volta pra casa, esqueci o por-do-sol de lá,
Esqueci as tristezas que deixei pra lá, como planta replantada,
Ainda com seu caule, ainda com sua raiz, mas em outro lugar,
Com outro vento que sopra e outras rajadas de sol,
Que ão de me queimar, e me fazer crescer, me me fazer brotar,
Como broto novo de primavera, que não conhece o verão,
Que esqueceu o perfume do seu jardim, mas, ainda assim,
Não sabe outro exalar. 

segunda-feira, 24 de março de 2014

Sobre ciúmes



E ao chegar a casa dela, ele disse que já havia estado nesta casa, já dormira na  mesma cama que ela dorme hoje, com uma  amiga, e nesse exato momento ela entendeu  que não era amiga e muito menos foi pra dormir, e  alguns fantasmas horríveis de um passado  que ela nem ao menos conhecia, e que nada tinham a ver com ela, tentaram  invadir sua alma, mas ela os fez parar a  meio passo de entrar pela porta, de invadir  as janelas de sua paz, e ela que já fora  tão ciumenta um dia decidiu que não se  importaria, que aceitaria que ele, como  ela, tivera um passado, um passado que  construiu um caminho até o presente, até  ela, até tudo o que estão construindo, até  esse sentimento que flui como água de um rio que deságua no mar.

Num desses encontros (in)casuais

 

 Eu quero contar uma história, mas essa eu realmente não sei como começa, qual foi o instante mágico do "érase una vez", mas, incontestavelmente ele existiu.
    Posso dizer que tudo começou num bar, numa quinta-feira, ou antes disso, quando a menina estrangeira, quase que recém chegada se arrumava para ir com os amigos a um bar, era tudo novo e divertido, as luzes, as cores, os sotaques, os cheiros, e antes mesmo que pudesse pensar em querer alguma coisa, lá estava ela pelas ruas rindo, olhava tudo com os olhos de criança, curiosos, atentos, ao longe ouviu a música latina tocando, finalmente chegou no bar, e quanta gente!
    Estava lotado de caras distintas, bonitas, na primeira sala - a sala em que ela ficou boa parte da noite -
e logo foi cumprimentando aquelas duas dúzias de desconhecidos que em pouco tempo se converteriam em seus amigos, dançava um pouco sem jeito algum, encontrou uma menina de seu país, uma amiga recente, e outros que nunca mais voltou a ver, haviam muitos países naquele lugar, uma energia bonita, e bebidas fortes também, ela, que tem uma natureza distraída e uma mente não muito boa para memórias recentes pegou seu telefone e decidiu tomar fotos, com seu telefone, e tirou uma foto do ambiente, queria recordar, haviam pessoas dançando, havia um garoto dançando - e como dançava bem! - mas, para sua tristeza ele estava acompanhado, e ela não conseguia tirar os olhos dele, e nesse momento ela decidiu, mesmo que inconscientemente que queria, nem que fosse só por um momento, estar com ele, dançar com ele, ter ele um pouco mais perto do que a pequena sala que os separava, mas ele estava dançando com uma garota! E ela dançava muito bem, o que mais a menina poderia fazer? Nada fez, achou melhor pedir uma bebida, forte e quente, para tomar coragem, a noite estava começando.
  E ela bebeu, ela dançou também, ela subiu no palco com alguns amigos e muitos desconhecidos, e estava se divertindo de verdade, era uma festa, mais uma das muitas festas que ela iria, mas não, não era só mais uma festa.
  O tempo foi passando e ela continuava dançando, rindo, e de repente ela sente uma mão em seu ombro e um sorriso que prendeu sua atenção de imediato, era o garoto que dançava tão bonito! Ele a puxou para dançar mesmo quando ela disse não, que não sabia dançar, e com paciência ele a ensinou, e ela que não dançava, dançou! E sorriu, e conversou, e todas as pessoas ao redor de repente já nem existiam e uma música tocou, se chamava "yo no sé mañana", e dançavam ao ritmo de seu coração, a canção ia dela para ele, dava para sentir, a letra tão cheia de incertezas e promessas não feitas, era tudo que eles podiam e queriam ouvir naquele momento, a canção estava acabando, então, ele a girou, a inclinou e ficaram a centímetros de um beijo, um beijo que não aconteceu e seu coração pulsou "quem é esse garoto?", ela já sabia seu nome, mas quem era ele? Ele não pôde ficar mais tempo que isso, tinha que ir, teve que ir embora cedo demais e ela só queria que ele ficasse mais tempo, "yo no sé mañana", poderia ser a ultima vez que o veria, e com certeza não o esqueceria.
   E eles que tinham tudo para não se encontrarem mais, se encontraram em meio a alguns desencontros, e nos encontros, se encantaram, e como, eu não sei, simplesmente não se largaram depois disso.
  E ela, até agora não sabe explicar o que viu nele, mas quer sempre estar perto para tentar não descobrir, e seu sorriso continua encantando a ela todo dia, e ela continua não sabendo como será amanhã, mas quer estar com ele em todos os "hoje" que tem pela frente. Entre eles há uma imensidão de coincidências que os dois não podem explicar, mas talvez esse encontro tinha que ser, talvez algo, ou alguém já tinha escrito as primeiras linhas dessa história, eu não sei, e adoro não descobrir. E a primeira foto que ela tirou naquela noite? Ele estava naquela foto, e ela só se deu conta disso meses depois, ela riu e mostrou a ele, porque eles, mesmo não sabendo como será amanhã, continuavam juntos. Y las cosas buenas, a veces, empiezan antes de nos darmos cuenta.

foto

segunda-feira, 17 de março de 2014

Simplicidade



Eu queria falar de um sentimento,
Mas eu realmente não sei descrever.
Sei sentir. Sei viver. Sei doar.
Doar cada pedacinho meu, com um sorriso maior que eu.

Sei que um fim de semana não tem horas suficientes para deitar no teu peito e ouvir teu coração,
Oh, que doce canção!
É te olhar dormir e ver todas as luzes da janela desenhando seu corpo, moldando tua alma,
Cor da coisa mais segura!

Como, ai, como é doce!
Respirar o mesmo ar e sentir-se repleta, é deitar em
suas costas e me adaptar ao ritmo do teu corpo,
E te fotografar enquanto dorme e nunca encontrar a imagem perfeita, porque não há lente no mundo
(INTEIRO),
que reflita o que meus olhos vêem, como eu te olho, o meu ver, o meu sonhar,
Te despertar com beijos, com sorriso sinceros, sentir teu calor em meus dedos,
Quando com eles mapeio teu corpo, quando faço cocegas até você não poder mais,
Ou simplesmente te cubro de beijos, e beijos, e beijos,
Olho bem dentro desses teus olhos castanhos escuros bonitos - te acho o mais bonito!
E me perco na forma que você me olha, como você brilha no meu caminho.

Esse pequeno universo está crescendo!
Mas, de que tamanho ele é? Eu não sei! Eu sei que me encanto sem poder descrever,
Que te amo ao ponto de deixar meu poema imperfeito, assimétrico, 
Só pra lembrar que não existe postura, que não existe fórmula, não existe perfeição,
Existe muito, muito amor, e é justamente esse que eu tenho pra te dar. E te dou.
É a coisa mais simples e mais bonita que posso dar, é um caminho de paz e alegria,
É um caminho bonito que jamais ninguém percorreu, 
Não com um por-do-sol desses ao fundo, ou com água tão cristalina, não de alma inteira
(INTEIRA ),
Meu presente é uma canção, é um desenho, é uma carta, é um poema, é meu amor,
É tudo de mais belo, raro e simples que posso dar a alguém, e com a paz que tenho na alma te digo:
É assim que te dou: simplesmente por INTEIRO.  
É assim nosso amor, é assim que me sinto feliz com nosso pequeno universo.

terça-feira, 11 de março de 2014

Constatação.



Talvez a felicidade esteja junto ao rio, a beira de um amor.

Foto

sexta-feira, 7 de março de 2014

Existe algo nos olhos dele que eu realmente não sei explicar, mas, é a forma que eu quero ser vista pelo resto da minha vida.