As vezes, por questões de sobrevivência, o amor se desfaz efêmero demais para entrar na nossa história, perseverar na alma e no coração.
Em pouco tempo, vira uma lembrando distorcida do que um dia foi, melhor, ou pior do que um dia foi. Sob a ótica de quem sobrou e juntos os cacos e teve que sobreviver, e para sobreviver, as vezes, se faz necessário matar o parasita do amor.