Ouvi uma vez numa canção:
“Amar o mar como a um irmão”, mas, como posso fazer isso?
Se aprendi a te amar temendo?
Te admirando irrevogavelmente, mas, muitas vezes à distância, te respeitando, pedindo benção e recebendo ondas fortes que me derrubavam… Ainda assim, te amando, então, talvez por sua distância, imponência, e temor, eu não consiga te amar, mar, como a um irmão, mas, eu te ame como um pai, a gente costuma esperar pouca coisa de um pai e ainda assim, o amar, mas assim como a um pai, não quero te amar temendo. Seja gentil.
-sobre um tsunami que pode nem vir-
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